A Justiça é cega ou ela não quer enxergar ?

Todos os dias ouvimos falar em corrupção, ela esta inserida infelizmente em todas as áreas deste pais e lamentavelmente até mesmo em instituições que tem como principal dever defender os interesses do povo. Mas o setor onde a corrupção trás maiores danos é na politica pois afeta diretamente a vida povo que perde o direito ao lazer, esporte, cultura, saúde, educação, saneamento, infra estrutura, segurança e muito mais. A Corrupção na politica é tão prejudicial que emperra o desenvolvimento de Municípios, Estados e o País como um todo, o pior é que apesar de tão venal e tão visivel é dificil acreditar que orgãos fiscalizadores como Câmaras, Assembléias, Tribunais de Contas de Estado e União, Ministério Público, Judiciário como um todo e até mesmo a população não percebam e não adote providências para acabar com toda essa corrupção.

Na politica os ralos são muitos, o enriquecimento rápido e inexplicavel dos apadrinhados do poder acontecem a olhos vistos. As licitações hoje todos sabem são ralos grossos de corrupção, são sempre as mesmas empresas que vencem as licitações de cartas marcadas, e os orgãos fiscalizadores não agem, outro fator que contribui para alimentação da corrupção na politica são os longos prazos para que Prefeitos, Governadores possam prestar contas do gastos, 60 e até 90 dias, tempo suficiente para surgirem notas frias capazes de cobrir os altos gastos, assim é fácil.

Recebem o dinheiro e prestam contas com papel, outro ralo são as obras super faturadas, que quem vive na cidade sabe que não custaram o anunciado mas nenhuma providencia é tomada, as festas públicas tornam-se outra rica fonte para alimentação da corrupção, os Prefeitos contratam bandas que custam um preço e dizem pagar outro, em fim são muitos os ralos da corrupção e quem paga o preço é o povo com seu sofrimento, seu suor e seu esforço.

Chamamos a atenção dos orgãos fiscalidores de Municípios, Estados e Nação, trabalhem para acabar com estes ralos, só assim viveremos dias melhores no futuro. Fonte Equipe Ong ASSERECO