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sábado, 4 de janeiro de 2014

Surfistas de Praia Grande se destacam em 2013

CIRCUITO BRASILEIRO
Festa de David do Carmo

A etapa final 2013 reuniu 90 atletas da elite do surf nacional na praia do Mar Grosso, em Laguna (SC), neste fim de semana, e definiu o campeão brasileiro de surf profissional 2013 da Abrasp.

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O título brasileiro foi decidido só nos últimos minutos da grande final, e o grande campeão do Oakley Pro 2013, em Laguna (SC), foi o paulista David do Carmo, de Praia Grande, que precisava vencer a competição para garantir seu primeiro título brasileiro da carreira. 

David fez uma atuação impecável durante toda a competição e acabou tirando o título das mãos do pernambucano Halley Batista, que vinha na liderança do ranking até esta etapa e acabou como vice-campeão brasileiro de surf profissional 2013.

David entrou determinado na grande final, sabendo que o páreo não era fácil, com surfistas de alto nível técnico como Neco Padaratz, ex-Top mundial, Messias Felix, bicampeão brasileiro, e Michael Rodrigues, novo talento do surf brasileiro.

David do Carmo venceu a final somando 15,10 pontos, contra 14,67 de Messias Félix, que ficou com a segunda colocação na etapa. Completaram o pódio da grande final o surfista cearense Michael Rodrigues, na terceira colocação, e o catarinense Neco Padaratz, na quarta colocação.

“Estou muito feliz, muito feliz mesmo. Quero agradecer a Deus, que provou para mim que era só acreditar e buscar esta vitória. Estou muito feliz”, declarou, muito emocionado, o novo campeão brasileiro de surf profissional da Abrasp, David do Carmo. 

“Gostaria de agradecer também aos meus patrocinadores, que foram muito importantes para esta conquista; minha mãe, ao pessoal da Praia Grande, a Abrasp e a Fecasurf”, completou o atleta da Baixada Santista.

Ainda neste sábado, a Fecasurf – Federação Catarinense de Surf, juntamente com a Abrasp – Associação Brasileira de Surf Profissional, e a By Chelo, realizam, a partir das 20 horas, na Choperia Mix, à Avenida do Mar Grosso, a entrega da premiação e troféus aos campeões da temporada 2013.

O Oakley Pro 2013 é apresentado pelo Governo do Estado de Santa Catarina através do Fundesporte e Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, tem o patrocínio do Matte Leão, o apoio da Prefeitura Municipal de Laguna, Hotel Atlântico, By Chelo, a Divulgação do Site Waves e Jornal Drop, e a realização da Fecasurf, Abrasp e Associação de Surf de Laguna. Fonte
 Norton Evaldt - waves.com.br

CIRCUITO AMADOR
Festa do Marquinhos

O destaque do surfe amador de Praia Grande em 2013 é Marcos Corrêa, o Markinhos. Neste ano, ele conquistou o bicampeonato (2012 e 2013), na categoria júnior (17 e 18 anos), do Torneio Hang Loose Surf Attack (Circuito Estadual de Surfe Amador). Ele foi campeão da primeira etapa, vice-campeão na segunda, medalha de bronze na terceira e quinto colocado na quarta. Assim, somou 2.710 pontos, deixando para trás Samuel Pupo (São Sebastião), com 2.629; e Wesley Dantas de Ubatuba, com 2.062. 

Neste ano ainda, ele venceu o Circuito A Tribuna de Surfe Colegial e a segunda etapa do Circuito Catarinense – Oakley Pro. Nascido em 21 de julho de 1996, em São Vicente, ele surfa desde os 11 anos. Integra a equipe praia-grandense há duas temporadas e tem como local preferido para a prática da modalidade a praia de Itaquitanduva, em Praia Grande.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Diga não à incineração do lixo


Assine o abaixo-assinado. Diga não à incineração do lixo:
Abaixo-assinado contra a incineração do lixo

Entenda os danos causados pela incineração à saúde, ao meio ambiente e à sociedade
O Coletivo de Entidades Ambientalistas do Estado de São Paulo deliberou contra a onda de usinas de incineração de lixo do setor privado e público que vem sendo anunciadas para a América Latina. Neste sentido, estamos nos articulando numa coalisão sul-americana contra a incineração,  pois as propostas dessas plantas de incineração, divulgadas como fontes para geração de energia,  destinam-se ao Brasil e aos nossos vizinhos do cone sul: Uruguai, Paraguai, Argentina e Chile, além de outros países da América Latina e Caribe.
As entidades do Coletivo, signatárias da deliberação, consideram que este tipo de política é insustentável: coloca em risco a saúde pública e o meio ambiente, já que os incineradores geram cinzas, filtros e efluentes contaminados, que exigem acondicionamento e tratamento como resíduos altamente tóxicos. Segundo estudos, foram diagnosticados mais de 195 compostos químicos diferentes nas emissões de incineradores de resíduos.
O processo de monitoramento e controle da poluição gerada por incineradores é economicamente inviável. No Brasil é impensável, considerando-se a composição físico-química de nosso lixo.
A incineração do lixo é hoje um grande lobby para venda de tecnologia que vem sendo desativada na Europa. Só no Estado de São Paulo estão sendo anunciadas mais de 20 usinas de incineração. Essa proposta provocaria a manutenção do sistema usual de produção, que é insustentável, retirando mais e mais elementos preciosos da natureza, enquanto materiais recicláveis seriam incinerados, sob a desculpa de “recuperação energética”.  Essa proposta vai contra toda a lógica de reutilização de materiais recicláveis. 
A recuperação energética alardeada é uma farsa sem precedentes. Incinerar plástico e outros materiais recicláveis, de alto poder calórico para geração de energia é um absurdo, já que para sua produção foram consumidas muita água e muita energia. O balanço energético não fecha. Uma nova produção destes materiais gastaria mais energia do que a obtida com sua combustão.
Portanto, a reciclagem de materiais é o caminho da sustentabilidade, enquanto a incineração é a forma fácil de se livrar do lixo, mantendo  um sistema produtivo insustentável e predador. Além disso, as emissões aéreas são incontroláveis e as cinzas dos incineradores são classificadas como resíduos Classe I – Perigosos, necessitando de tratamento e armazenagem em função da sua toxicidade.
Além do impacto ambiental e risco a saúde pública, as usinas de incineração poderiam causar um grande problema social aos catadores de materiais recicláveis, sendo que mais de 400 municípios do Estado de São Paulo operam programas de coleta seletiva, integrando cerca de 50% de cooperativas de catadores. A incineração provocaria perdas ambientais imensas e um grande problema social, pois privaria de seu sustento milhões de latino-americanos.
Tratado – Na Convenção de Estocolmo, em 2004, o Brasil ratificou o tratado da Organização das Nações Unidas (ONU), e reconheceu que os incineradores são uma das principais fontes de formação de dioxinas e furanos, poluentes orgânicos persistentes e bioacumulativos dos mais tóxicos produzidos pelo ser humano.  De acordo com a Convenção, é recomendável que o uso de incineradores seja eliminado progressivamente.
Assine o abaixo-assinado. Diga não à incineração do lixo: